O Ministério da Saúde recomendou, recentemente, a ampliação (em caráter excepcional) e intensificação da vacinação contra a coqueluche, assim como o fortalecimento das ações de vigilância epidemiológica da doença no Brasil. Deverão ser imunizados:
- Trabalhadores de saúde (todos os colaboradores) que atuam nos serviços ambulatoriais e hospitalares: ginecologia e obstetrícia, parto e pós-parto imediato, UTI e UCI, berçários e pediatria; - Doulas que acompanham a gestante no período da gestação, parto e pós-parto; - Trabalhadores que atuam em berçários e creches, com atendimento de crianças até 4 anos.
É de responsabilidade do usuário apresentar, no momento da vacinação, a comprovação do local onde atua e sua profissão. São aceitos crachás, comprovantes, contracheques e outros documentos que contenham a informação necessária. A vacina contra a coqueluche é a DTPA. Ela protege, ainda, contra difteria e tétano.
As recomendações constam na Nota Técnica Conjunta nº 70/2024-DPNI/SVSA/MS (para acessar na íntegra, clique aqui), que traz o alerta sobre a ocorrência de surtos de coqueluche em países da Ásia e da Europa.
Fonte: Setor de Comunicação e Eventos - Coren-RS (com informações do Ministério da Saúde) Jornalista Joanna de Oliveira Ferraz DRT/RS 12.176 |