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16/03/2023
Em reunião, Ministério da Saúde e Cofen debatem o dimensionamento da força de trabalho da Enfermagem
Agenda faz parte da retomada do diálogo com instituições e entidades que atuam no campo da regulação do trabalho na área da saúde
A expectativa é de que as modificações trazidas pelo parecer permitam uma revisão de conhecimentos
A força de trabalho da Enfermagem é fundamental para a gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e para o fortalecimento de equipes multiprofissionais de saúde em ambientes ambulatoriais e hospitalares. Nesse contexto, representantes da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde (SGTES/MS) estiveram em reunião na sede do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) para prestigiar a iniciativa da autarquia de realizar um mapeamento e sistematização de pesquisas e metodologias na área de dimensionamento das equipes de enfermagem. Essa iniciativa conta, inclusive, com a constituição de um grupo de trabalho pelo Cofen, com o objetivo de aprofundar a temática e avançar em normativas que sirvam aos propósitos da categoria.
Dentre as apresentações, foi destaque o estudo realizado pela pesquisadora Daiana Bonfim, representante do Hospital Albert Einstein, enquanto centro de pesquisa CEPPAR (Centro de Estudos, Pesquisas e Prática em APS e Redes), que desenvolveu sua tese de doutoramento sobre a temática, contribuindo para a discussão de aspectos relacionados aos indicadores e parâmetros utilizados no processo de dimensionamento da força de trabalho da Enfermagem.
A agenda faz parte de uma iniciativa da SGTES/MS pela retomada do diálogo com instituições e entidades que atuam no campo da regulação do trabalho na área da saúde. Participaram da agenda o diretor do Departamento de Gestão e Regulação do Trabalho em Saúde, Bruno Guimarães; a presidente do Cofen, Betânia Maria dos Santos; além de coordenadores e pesquisadores de ambas as instituições.
Na ocasião, a secretaria destacou a relevância do dimensionamento como instrumento de apoio aos gestores, reconhecendo a sua autonomia em relação à tomada de decisão na adoção de metodologias e indicadores destinados ao seu planejamento assistencial local, de modo a não lhes serem impostas diretrizes específicas.
Fonte: Ministério da Saúde / Ascom - Cofen
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